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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Mini weddings são tendência para quem não abre mão da troca de alianças

Trocar as alianças como manda o figurino nunca saiu de moda.  Segundo a  Associação Brasileira de Festas (Abrafesta),  as cerimônias e festas de casamentos movimentam cerca de R$ 10 bilhões por ano. Há versões para todos os gostos e bolsos, com opções luxuosas que  ultrapassam facilmente o valor de R$ 300 mil. A novidade, contudo, são os chamados mini weddings, festas menores de casamentos, para até 100 pessoas, que se destacam pelo preço mais convidativo porém riquíssimas em detalhes e  que prezam pela sofisticação e glamour.
“Os mini weddings são planejados para os familiares e amigos mais  próximos, podem ser realizados em restaurantes, pequenos espaços e até mesmo em casa. No Brasil, recepções como estas  têm virado tendência e  caem  como uma luva para quem não abre mão da comemoração mas não quer gastar muito”,  diz a assessora de eventos Daniela Rodrigues, da Dani & Cris Ideias e Eventos
Além de ser mais econômica do que uma festa convencional, esta comemoração  se torna mais agradável para os noivos e convidados por conta do clima intimista, aproximando os  recém casados  de seus convidados para que ambos compartilhem juntos cada momento com mais entrosamento.

Mesmo com a redução dos gastos, os mini weddings não abrem mão do luxo, por isso, detalhes essenciais que estão na etiqueta de casamentos não se perdem, como o envio do convite, o bolo, entre outros detalhes formais.
“Uma das vantagens de realizar um evento como esse é que podemos investir muito mais em personalização de  inúmeros  itens e explorar a criatividade de acordo com o sonho, o ambiente e o horário que os noivos escolheram para realizar a cerimônia”, explica Daniela.

Essa é também uma alternativa perfeita para aqueles que celebram uma segunda união. Segundo uma pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), a maior parte dos casamentos registrados envolveu solteiros, sendo 81,7%, porém o recasamento deu um salto crescente na última década, somando 8,3%.

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